Maria de Lourdes Stockmann[1]Ariel José Pires[2]
Nilza Maria Hoinatz Schmitz [3]
Este artigo como requisito do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) 2007, tem a finalidade de analisar alguns aspectos sócio-políticos da Revolta dos Posseiros, ocorrida na região sudoeste do Paraná, em 1957, contra as companhias de terras que atuavam na região. Os procedimentos utilizados para a pesquisa foram, além de uma bibliografia especializada sobre o tema, entrevistas com pessoas que vivenciaram a época. A pesquisa utilizou-se para tanto dos pressupostos teórico/metodológicos da História Oral.
[1] Professora de História de Educação Básica no Ensino Público, PR. Inserida no Programa de desenvolvimento Educacional - PDE/2007 – SEED/UNICENTRO
Nilza Maria Hoinatz Schmitz [3]
Este artigo como requisito do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) 2007, tem a finalidade de analisar alguns aspectos sócio-políticos da Revolta dos Posseiros, ocorrida na região sudoeste do Paraná, em 1957, contra as companhias de terras que atuavam na região. Os procedimentos utilizados para a pesquisa foram, além de uma bibliografia especializada sobre o tema, entrevistas com pessoas que vivenciaram a época. A pesquisa utilizou-se para tanto dos pressupostos teórico/metodológicos da História Oral.
Durante o século XX ocorreram rebeliões sociais no Brasil que forçaram a adaptação de formas de convívio social, como movimentos de resistência. Em função da expansão capitalista veio à tona a opressão, a exploração e a miséria para inúmeros grupos de trabalhadores rurais. Na maioria das vezes esses movimentos de resistência surgiram de forma não coordenada, para depois, pouco a pouco, irem assumindo uma forma organizada e estratégica
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A ação humana não se limita apenas à satisfação de necessidades de origem biológica ou instintiva. Busca-se o sentido da vida em grupo, permitindo julgar, escolher e orientar. Os valores assumem sentido na ação social e permitem o reconhecimento da liberdade da ação humana, transformando-se também em análises de “visões de mundo” crenças e paixões, vislumbrando-se as possibilidades de transformações e mudanças no grupo social.
A história oral lança importantes informações para dentro da pesquisa histórica e isso alarga seu campo de ação ao reconhecer heróis anônimos na historiografia. Ao trazer a história para dentro da comunidade e extrair a história de dentro da comunidade, ocorre a valorização dos menos privilegiados. É dada voz aos idosos, pois, ao recordar os acontecimentos vividos, conquistam dignidade e autoconfiança ao mesmo tempo em que propiciam o contato e a compreensão entre gerações dando sentido de pertencimento àquele espaço.
[1] Professora de História de Educação Básica no Ensino Público, PR. Inserida no Programa de desenvolvimento Educacional - PDE/2007 – SEED/UNICENTRO
[2] Professor Dr. De História de Ensino Superior e Orientador PDE/2007 - UNICENTRO
[3] Professora de História de Educação Básica no Ensino Público, PR. Co-orientadora no Programa de desenvolvimento Educacional - PDE/2007 – SEED/UNICENTRO
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